Nesta segunda-Feira a vice-presidente da plataforma We Doutor, Yi Cheng. Máquinas que conectam a pacientes com médicos, médicos generalistas com especialistas, e que executam testes médicos, como ultra-som, ressonância magnética ou tomografia computadorizada com a inteligência de fatos integrada. Efe a porta-voz dessa plataforma, que surgiu há quase uma década e que investiram corporações tão poderosas como o gigante tecnológico Tencent. Efe Hu Hairong, diretora-geral de Demetics Medical Technology, uma outra organização do setor.
Numa visita a um hospital público da cidade de Hangzhou (no leste do nação), onde opera o robô, Hu explica que essas máquinas são de forma especial úteis pros hospitais locais, onde não há especialistas. Empresas como a sua, procuram, desta maneira, definir as carências do país mais populoso do universo, graças pontualmente a sua numerosa população. Outro dos problemas que quer solucionar a inteligência artificial é que os habitantes de regiões remotas da China rural, possam ter acesso a testes médicos desnecessário de se deslocar dezenas de quilômetros. Para esta finalidade We Doutor montou estações de diagnóstico móveis.
trata-Se de automóveis equipados com o instrumental médico em que viajam médicos generalistas para a promoção de testes e que, em seguida, podem enviar os resultados para os especialistas, pra uma dupla avaliação. Em We Doutor também, há um espaço para a medicina convencional chinesa, onde as máquinas “trabalham como assistentes” de doutores. Nos dias de hoje contam com a assistência de robôs 1.Duzentos corporações de medicina chinesa convencional, que ajudam, como por exemplo, a atirar tratamentos …