Nesta segunda-Feira a vice-presidente da plataforma We Doutor, Yi Cheng. Máquinas que conectam a pacientes com médicos, médicos generalistas com especialistas, e que executam testes médicos, como ultra-som, ressonância magnética ou tomografia computadorizada com a inteligência de fatos integrada. Efe a porta-voz dessa plataforma, que surgiu há quase uma década e que investiram corporações tão poderosas como o gigante tecnológico Tencent. Efe Hu Hairong, diretora-geral de Demetics Medical Technology, uma outra organização do setor.
Numa visita a um hospital público da cidade de Hangzhou (no leste do nação), onde opera o robô, Hu explica que essas máquinas são de forma especial úteis pros hospitais locais, onde não há especialistas. Empresas como a sua, procuram, desta maneira, definir as carências do país mais populoso do universo, graças pontualmente a sua numerosa população. Outro dos problemas que quer solucionar a inteligência artificial é que os habitantes de regiões remotas da China rural, possam ter acesso a testes médicos desnecessário de se deslocar dezenas de quilômetros. Para esta finalidade We Doutor montou estações de diagnóstico móveis.
trata-Se de automóveis equipados com o instrumental médico em que viajam médicos generalistas para a promoção de testes e que, em seguida, podem enviar os resultados para os especialistas, pra uma dupla avaliação. Em We Doutor também, há um espaço para a medicina convencional chinesa, onde as máquinas “trabalham como assistentes” de doutores. Nos dias de hoje contam com a assistência de robôs 1.Duzentos corporações de medicina chinesa convencional, que ajudam, como por exemplo, a atirar tratamentos adequados para as doenças.
Paixão pela existência e paixão assim como pelo respectivo episódio de cantar: “Às vezes, a profissão opaca da paixão, em razão de te toca fazê-lo a um ritmo que não é o de seus sentimentos. Mas quando se conjugam os ritmos, canta por alegria autêntico.
Algumas vezes, imagino que deveria pagar por isto que eu faço. Há momentos tão sublimes, como quando interpreta A Bohème, de Puccini ou a Nona Sinfonia de Beethoven, que eu imagino que sou uma sortuda por ter a chance de me dispensar a isso”.
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Às voltas com a técnica. Maria colocou o mundo de cabeça para miúdo não há longo tempo. Foi corajoso. “Um dia decidi modificar de técnica -esta queda da estamos acostumados viver todos os cantores – visto que tinha alguns dificuldades vocais bastante sérios. Assim que desmonté todo o quebra-cabeça e voltei a começar do zero.
Depois, um dia, algo no meu interior fez um clique, e o meu universo voltou a armar-se. Aos 20 e poucos anos, é muito simples que o talento cobrir novas carências, entretanto, aos 40, se você canta bem, só há uma explicação: você tem resolvido a dificuldade da técnica. Você podes cantar lamentoso, com gripe, afónico, no entanto o que não se pode fazer, de cada forma, é cantar, é, sem técnica”. Maria, a mulher de olhos grandes, a princesa de pele branca, terna e romântica, Maria, mulher de feitio, gladiadora. A cantora passional e a procura de técnica.
A mãe e a filha, incapaz de esquecer a tua mãe. Com um ponto de vaidade pra sair ao assunto e com os pés no chão pra não ser uma diva: “costuma-Se discursar em um tom pejorativo. Eu me considero uma profissional e nada diva, nada extravagante.