Aplicativos Que Adivinham Tudo

Aplicativos Que Adivinham Tudo 1

Os mais veteranos seguro que lembram Akinator, o gênio da internet. Uma página onde um gênio pediu-nos pra pensarmos em um protagonista, real ou não, que ele tentaria adivinhar. Em seguida, nos fazia dúvidas sobre o assunto as características da pessoa que tínhamos em mente -até um máximo de 25-, e quase a toda a hora acertaba com relativa praticidade. Havia maneiras de complicarle a vida, claro, todavia o jogador não deixava de ter a sensação de que era como jogar o Ao fim e ao cabo, isso era internet. No mesmo ano, em 2008, aparecia o Shazam, um aplicativo que lhe permite saber o título de uma canção com apenas deixá-lo ouvir um trecho de 10 segundos a partir do microfone do telefone.

Mas em menos de uma década as coisas mudaram e agora existem aplicativos que podem diferenciar cada coisa -cogumelos, plantas, videos, obras de arte-, e oferecer-nos toneladas de dicas de contexto e recomendações relacionadas. Existem até aplicações que permitem saber quem somos e muitos fatos de nossa vida, com uma fotografia tirada clandestinamente -e ilegal – na rodovia. A contrapartida que pagamos por esta magia -diversas dessas aplicações não são gratuitas, uma vez que sim – é que as aplicações recolhem muita fato sobre o assunto nossos gostos e hábitos. Além disso, a maioria utilizam a geolocalização, com o que eles sabem o que fazemos, no momento em que fazemos e onde estamos. E este é o negócio pros desenvolvedores.

Mas isso pode talvez começar a modificar pelo dia 25 de maio de 2018, no momento em que termina o tempo de adaptação ao novo Regulamento Geral de Proteção de Dados da UE. A sanção por violação destes preceitos é uma multa no valor de 5% do faturamento.

  • Onze População Nijar 2009
  • Pedir socorro quando se vê ultrapassado.[17]
  • oito de janeiro: 2400 atendem a “Prueva do ácido” no Fillmore West.[384][385]
  • Câmera digital

O problema é que, se bem que essas aplicações são a fração mais frívolo de uma tecnologia poderosa -como “a vasto quantidade de dinheiro que elas geram, e permite que se mantenha lendo”, diz o professor da UPC e pesquisador em Supercomputação no BSC, Jordi Torres, pra obter um desenvolvimento de maior calado.

Estas aplicações neste momento são mais poderosos do que eram há só oito anos já que houve um salto tecnológico. “Shazam e algumas baseavam-se em tentar encontrar um padrão, uma impressão digital que identifica a música ou o que for, e que depois se comparava com uma apoio de fatos amplo. Estou convencido de que, se os criadores destas aplicações, as fortificar, neste momento o fariam com aprendizado profundo ( deep learning )”, explica Torres.

Agora é treinar pra máquinas -por exemplo, ensinando-lhes diversas imagens marcadas com o nome de o que é – pra tirar um modelo matemático, pra que, ao fim, quando se lhe exibir, sem rotular, a máquina reconhece o mecanismo. Fora o drama dessas aplicações, esta tecnologia de reconhecimento tem outras aplicações. “Já é utilizado com aplicações médicas, tais como, pra detectar tumores de fígado em imagens obtidas por ressonância magnética. Também os carros sem condutor usam esta tecnologia pra identificar os obstáculos e impossibilitar acidentes”, diz Torres.

Outro conteúdo é o da exatidão. “As máquinas de imediato são muito confiáveis, classificando imagens, bem mais do que as pessoas, e, tendo como exemplo, a aplicação Pic2recipe, que ainda está se montando, agora tem números de acerto muito sérias”, diz Jordi Torres. Assim, se um app nos diz que essa cogumelo que temos fotografado antes de foder ela não é venenosa, desejamos estar bastante seguros-entretanto não a 100 por cento – do que acerta. Mas como discernir um cogumelo, são capazes de discernir um rosto.

O fotógrafo russo Egor Tsvetkov fez um experimento que chamou, Seu rosto é big data . Tirou fotos durante um tempo a pessoa que se sentava na frente dele no metrô. Depois usou uma ferramenta de código aberto, e cotejó estas imagens com a mídia social russa VKONTAKTE. O repercussão foi que Tsvetkov pôde fazer perfis com detalhes pessoal, detalhada e completa de algumas das pessoas que eu tinha fotografado no metro.

Obviamente, “não é possível fotografar a ninguém sem o teu consentimento ou você poderá utilizar essas imagens em qualquer sistema de identificação sistemática. As imagens têm -legalmente – feitio de detalhes pessoais, e estes não se são capazes de utilizar, sem o seu consentimento”, diz Agustinoy. Outra coisa é o dado que temos em nossos perfis nas redes sociais. “Há que se ter claro que, se temos configurado como público, estamos autorizando as empresas de domínio desta rede social pra usar a nossa detalhes”, alega Agustinoy.