O Que É Uma Perna?

O Que É Uma Perna? 1

As máquinas não podem refletir. Não vão meditar em determinado momento próximo. Podem fazer ainda mais coisas cada vez mais respeitáveis, contudo a idéia de que devemos nos preocupar com elas, ou regulá-los, ou proporcionar-lhes direitos civis, é simplesmente absurda. As experctativas excessivas dos “sistemas especialistas” dos anos 80 acabaram com o financiamento formal do tipo IA que tenta desenvolver humanos virtuais.

Muito menor quantidade de pessoas estão trabalhando hoje neste campo. Mas, de acordo com os meios, carecemos estar muito amedrontados. Todos temos visto em incalculáveis videos. Existem duas opções no momento em que você trabalha no micro computador. Uma é “copie o procedimento dos humanos”. A outra é: “vamos fazer um modo de computação muito rápido fundado em estatísticas”.

Como modelo, os primeiros programas de xadrez tentavam exceder com computação aqueles contra os que jogam. Mas os jogadores humanos têm estratégias, e antecipar-se ao raciocínio do oponente assim como é fração do jogo do xadrez. Quando a estratégia da computação competitiva não deu direito, a gente IA começou a visualizar o que faziam os jogadores experientes e começaram a imitá-los.

A estratégia da computação competitiva está nesta ocasião pela moda. Podemos fazer ambas as metodologias da IA, se quisermos, porém nenhuma delas darão espaço a máquinas que criem uma nova nação. A estratégia da computação competitiva não assusta, já que o computador não tem nem ao menos idéia do que está fazendo. Pode contar coisas com rapidez, sem captar o que está contando. Foram argumentadas algoritmos, isto é tudo.

O vimos com o programa Watson da IBM em “Jeopardy”. Um inimigo humano assim respondeu: “A Eyser faltava um braço”, e deste modo falou Watson: “O Que é uma perna? “Watson falhou por não notar que era o que lhe faltava a perna.

Procurar no Google “ginasta Eyser”. Wikipédia aparece em primeiro território, com um alongado postagem sobre ele. Watson depende do Google. Se um concorrente de “Jeopardy” pudesse utilizar o Google, faria mais do que Watson. Watson poderá traduzir “anatômica” por “porção do organismo” e Watson sabe os nomes das partes do organismo. Watson não sabia em cada caso que é um “defeito”.

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  • A Real Sociedade fecha setembro sem vitórias
  • Faça seus lanches: quem é que quando estás
  • 2º – Não chamar o Santo Nome de Deus em vão
  • um agosto, 2019

Watson não teria sabido que um ginasta que está faltando uma perna é incomum. Se a pergunta fosse ” o “, as pessoas o teriam feito o bem. Watson não teria achado a expressão “extravagante” no post da Wikipédia nem ao menos teria interpretado o que fazem os ginastas, nem sequer por que me importaria a ninguém. Procurar no Google “exótico” e “Eyser” e vamos olhar o que sai.

A pesquisa por palavras chaves não é um raciocínio, nem ao menos nada similar com o raciocínio. Se lhe preguntásemos Watson por que alguém deficiente iria competir nas Olimpíadas, Watson não teria nem sequer idéia sequer do que se está perguntando. Não teria compreendido a pergunta, nem ao menos muito menos teria sido apto de encontrar a resposta. O processamento numérico leva apenas até certo ponto.