A Inteligência Artificial (IA) é um ramo da lógica computacional. Falamos de humanos, todavia trata-se de uma sentença que é necessário resolver. As taxonomias ou classificações que usamos colocamos, em primeiro recinto. Homo e neste Homo estariam incluídos, entre outros, os Hominídeos que nos precederam, meditar o Australopitecus e até já os Primatas. Dentro desse gênero, proveniente de África e, depois de uma etapa de tempo que se remonta a mais de 100.000 anos, aparece o Homo Sapiens.
Hoje, as mesmas faladas estão perante lupa e expostas a não poucas transformações. A paleontologia, ainda que sempre desprovido em fósseis, fornece-nos outro panorama em que saem à iluminação parentes complicados de catalogar. E a genética é apto de decifrar genes de mais de 400.000 anos. Entre esses novos parentes, e além do Neandertal, com abundante impressão em Portugal, há que nomear o Homo Floriscense, ao Luzoniense e ao Denisovano.
Não sabemos se Deny, filha, ao que parece, de uma Sociedade e um Denisobano, teria que ser incluído na espécie humana. Nós Somos, em conseqüência, os que inserimos dentro do vasto e turbulento árvore da prosperidade. Quando falamos da espécie humana, façamos com prudência e até provisionalidad.
A que chamamos de espécie humana é, como ele se lembrava de J. Rawls, o papa de diversos filósofos políticos, um conjunto com limites imprecisos. Desta forma, se nos compararmos com uma hipotética IA, admitamos que o fazemos a começar por um terreno nocivo e escorregadio.
No que vai enfatizar o cérebro, sua conectividade e o ser modelo da IA, com suas redes neurais. Mas, mesmo assim sendo, não se pode discursar, a boca cheia de Humanidade. Unido a isso e cessar com os contrastes ou esclarecimentos que temos de fazer o possível e até viável IA, duas palavras sobre o Humanismo que, como a ave Fénix, renasce uma e outra vez de suas cinzas. Em começo, parece que a expressão está de sobra ou é uma redundância, uma vez que nos referimos a nós mesmos como seres Humanos.
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O Humanismo, todavia, foi emancipado como conceito e é utilizado com diferentes significados e classificações. O filósofo Dilthey distiguía entre Ciências da Natureza e Ciências do Espírito. Assim, o Humanismo é contrapondría e até já superou o estudo das leis naturais.
, E em nossos dias, as Humanidades abarcarían tudo o que não corresponde a investigações empíricas e, inclusive, está associada com as Ciências Sociais. Se fizermos um breve percurso, a palavra Humanismo nasce no universo greco-latino e faria referência a uma visão integral e não parcial do ser humano. Bem distanciado estão os pais nesse Humanismo, e não por ignorância, entretanto pelo tempo que lhes tocou viver, como sempre cuarteado aos humanos o conjunto de conhecimentos que hoje temos alcançado.
Só pra nomear um exemplo relacionado com o cérebro, nos dias de hoje falamos, apoiados em dados acumulados, de estimulação magnética profunda, introduzindo eletrodos dentro de nosso cérebro, para saber dos seus segredos ou curar doenças. Por não expor da conexão cérebro a cérebro, o cérebro com a máquina, interfaces humanos e pcs ou transformação de ondas visuais em ondas acústicas para fazer com que quem só vê em preto e branco possa reconhecer as cores.
Ou que, pela iluminação, desejamos controlar os neurônios ou, em encerramento, que a optogénetica poderia restaurar a memória. São apenas alguns exemplos dessa catedral da dificuldade, como a batizou um renomado físico, cujo entendimento detalhado nos escapa, sem dúvida, os que não somos especialistas na matéria. Continuando com este rápido percurso histórico, o Humanismo brota com força no Renascimento.