Foco. Longo período. Unicórnios. Aprendizagem escalável. Pensar fora da caixa. John Hagel lida nesta encruzilhada que se desenvolveu entre a tecnologia e a estratégia de negócios. Seu respectivo perfil combina o incrível de 2 mundos. Revisando a sua definição de inovação, Hagel se coloca que significado têm hoje as multinacionais.
Se ao longo do último século, a tua existência se assentava em escalar a eficiência; hoje, este pilar vacila. “Em um mundo que muda tão rapidamente, essa lógica está se tornando menos obrigatória”, diz. O que se expressarão, desta maneira, as grandes organizações? Não tem incerteza, na aprendizagem escalável. Esta é a desculpa por que uma pessoa necessite fazer divisão dela, a perícia de entender muito rapidamente do que em uma corporação mais pequena. E não só envolver o pessoal interno, no entanto que se nutrir de uma rede de profissionais externos que possa avançar em conjunto de modo mais rápida.
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Este ambiente vertiginoso está condicionando a própria conduta dos gestores. “Quando se aumenta a pressão, uma das reações humanas é tentar eliminar o tempo”, diz. Pensar com o propósito limitado ao próximo mês, trimestre ou ano. “É natural tentar replicar aquilo que funcionou com sucesso no passado”. Vem sendo deste modo em um universo onde o líder do mercado tinha todas as soluções. Hoje ninguém poderá gabar-se de ter todas as respostas, porém sim as dúvidas mais poderosas. “O líder do futuro podes ser o que possa inspirar outros a tentar doar uma resposta a essa dúvida”, esclarece. Esta visão a extenso período não é incompatível com o futuro mais rápido, efetivamente, Hagel a respeito de os dois horizontes temporais.
trata-Se de empreender iniciativas de curto tempo que estão destinadas a acelerar esse movimento desfecho. “Assim, desejamos estar aprendendo continuamente”, ressalta. “O que encontramos nesses projetos a curto tempo, o somas das oportunidades a longo prazo”. A Hagel gosta de paradoxos.
O diz ele mesmo e o demonstra com exemplos de todo tipo, como a tua visão da ligação homem-máquina. “Acho que é algo extraordinário que as máquinas arranquem o trabalho”. E por aqui vem a descrição: “A maioria das grandes organizações do mundo têm conectado o conceito de serviço pra tarefas muito específicas. Se essa é a sua explicação, os humanos somos muito ineficientes trabalhando”. Por isso, vê com bons olhos a automação de processos e atividades já que, sublinha, “pra começar, nós não deveríamos estar fazendo isso nós”. Abre-Se, deste jeito, uma oportunidade que necessita de dar um passo atrás para analisar uma charada mais básica: como precisa ser o serviço humano. “Para mim envolve aqueles conceitos elementares que exigem curiosidade, imaginação e inteligência emocional e social”.
A bacana notícia é que para esse tipo de tarefas “há uma demanda ilimitada”. “Não ficaremos sem trabalho, contudo que descobriremos uma indispensabilidade que nos manterá todos ocupados”, observa. Um ótimo espaço para obtê-lo são as regiões locais capazes de tornar-se catalisadores de inovação. Sem copiar o Vale do Silício, todavia talvez sim, inspirando-se nos acertos que o levaram a tornar-se o pólo de inovação que é hoje. A tolerância à falha.
“para cada caso de sucesso, há uma centena de fracassos e ninguém fala deles”, indica. “Todo o mundo se concentra em unicórnios e, infelizmente, bacana responsabilidade dele tem Silicon Valley”. Hagel adverte que nem sequer todos os empreendedores necessitam buscar a introdução de milhões de dólares o de forma acelerada possível. O acesso democratizado à tecnologia permitirá que muita gente possa inovar, porém não obrigatoriamente este trabalho se materializará em receitas de milhares de milhões. “Mas se poderão fazer negócios muito bem sucedidos e rentáveis”, garante. Essas organizações chegam a um percentual mais reduzido da população, todavia servem uma procura.
“É mais razoável que existam neste instante do que há 20 anos, no momento em que, pra ter acesso a essa tecnologia necessitava ser uma multinacional”. Então lembre-se: “Há uma chance muito vasto pra aqueles que não serão unicórnios, mas seguirão construindo valor muito significativo”. “Existem algumas iniciativas de inovação em áreas muito diferentes que não têm um questão e são críticas”, falou Hagel.