दुर्वासस्, na escrita indianos língua marata. O termo sânscrito dur-vāsas era originalmente um nome do deus Shiva. Significa ‘mal vestido, meio nu’; sendo dur: ‘difícil, duro, ruim’ e vāsa: ‘roupa’. O nome de Durvasa não é mencionado no Rig-veda (o texto mais antigo da Índia, de meados do II milénio a.
Se menciona na primeira vez só no Majabhárata (texto epicorreligioso do século III a. Durvasa é conhecido principalmente por teu feitio colérico, com facilidade perturbable. É o único rishi (sábio), cujo crédito cármico (gerado pelo sofrimento que um asceta provoca com tuas penitências) não se esgota no momento em que amaldiçoa alguém.
- 1998 —- Melvin M. Hawkrigg
- A rebelião dos adolescentes do PP
- três Outros caminhos de ferro
- Registado em: Treze 10 2005
- três Espaços naturais 4.3.1 O Parque natural da Albufera
- Se halaba valenciano, não catalão em Orihuela(Alicante) [36]
- dois Justiça, arma privada mãos dos poderosos
Arruinou a vida de muitas pessoas com tuas maldições (shapa). Deste modo, onde quer que você vai, é recebido com amplo respeito, em tal grau por humanos como por deuses. Por exemplo, no texto sânscrito Abigñana Shakúntala (escrito por Kalidasa), Durvasa amaldiçoou a noiva Shakuntala a que o seu marido a esquecesse por completo.
A confrontação do santo Durvasa com o rei Ambarish é uma história famosa do Majabhárata (texto épico-religioso do século III a. O rei Ambarish era um vasto devoto do deus Vishnu. Em uma ocasião, Ambarisha realizou um duádashi vrata (que necessita de que a pessoa jejuar no decorrer do ekádasi (o décimo primeiro dia após a lua cheia) e quebrá-lo ao começar o dia duádasi (’12’) e alimentar os vedas. Cada vez que o rei tinha que quebrar o jejum (pra adquirir os proveitos cármicos de ter jejuado), apareceu o mal sábio Durvasas.
Ambarish o obteve com todas as honras. Durvasa acedeu ao pedido do rei de ser seu convidado de honra, contudo pediu ao rei que esperasse que voltasse de dar o teu banho ritual no rio. O instante auspicioso em que o rei tinha que quebrar o jejum estava acontecendo, no entanto Durvasa não retornava. O rei não podia tomar alimentos antes que um brahmana, contudo assim como não podia irrespetar o voto de quebrar o jejum.
O sábio Vasistha aconselhou-a a quebrar o jejum de ekádasi tomando uma hojita da planta sagrada de tulasi (manjericão-índica) com um traguito de água, visto que isto “quebrava e não quebrava o jejum. O rei obedeceu, cumpriu o descomplicado ritual, e esperou o sábio pra lhe ofertar comida. Usando seus poderes mentais, Durvasa percebeu que Ambarisha violou o devido respeito à sua investidura como santo brâmane e tinha comido primeiro. Em sua ira selvagem arrancou um fio de cabelo, com o construiu um demônio pra matar Ambarisha.
Então, interveio o disco sudárshana do deus Naraian, manda ao demônio, e ele começou a voar pra Durvasa para matá-lo. Durvasa voou até Satialoka, o elevadíssimo planeta de Brahma (o deus das quatro cabeças). Este explicou-lhe que não podia agir contra o poder do sudárshana.