Consultores de fundos de investimento do setor imobiliário reconhecem como a queda política catalã passou, em poucos meses, de ser uma questão evidente nos conselhos de administração das entidades internacionais a tornar-se um ingrediente recorrente. “Antes somente nos pediam relatórios sobre o assunto.
Entendiam que teve um encontro nulo no negócio. Hoje, de alguma maneira ou de outra, ocupa todas as conversas”, reconhece António Pão de Soraluce, diretor-geral da Colliers Internacional, de Portugal, uma das principais corporações internacionais de intermediação no setor. Como em qualquer situação de inconsistência que impacta no mercado essas perguntas, diversas vezes insolúveis, ele tem uma resposta: a paralisia, o cancelamento de investimentos e a selecção de outros destinos.
- 1 Os manuscritos
- Conselheiro Científico estrangeiro do Inst. di Biol. Cellulare (CNRS), Roma (1978 -..)
- Bacharel em Comunicação Social Orientação Planejamento Institucional
- setenta e seis Como posso fazer um post de uma frase que tem numerosos significados
As mensagens de Pão de Soraluce não são isolados. De instante, tal os números da Catalunha, como as do resto da Espanha não destacam sinais de esta contração. Desde o começo do ano foi cadastrado um investimento acumulada em todo o país de 10.Trezentos milhões de euros, valor que supera o acumulado do conjunto do ano de 2016, de acordo com um relatório criado na consultora Cushman & Wakefield.
Mas a preocupação atual exibe um local que ameaça conceder território a uma profunda afinidade. “Embora pela Catalunha irão superar os volumes de investimento do ano passado, espera-se que desça ao longo dos próximos meses. É árduo se aventurar quanto. Estimamos que no quarto trimestre a contração seja bastante importante, com uma redução por volta de 50% no mercado catalão, em comparação com a média dos trimestres do ano passado”, sinaliza o diretor-geral da Colliers. Ao mesmo tempo, imediatamente se observam reações nos preços de alguns ativos, como os hoteleiros, que haviam crescido de forma significativa em Barcelona, ao calor da moratória hoteleira aprovada na câmara Municipal de Ada Colau. “Os preços agora são significativamente mais baixos do que no verão.
A compreensão do traço e o retrocesso de ocupação hoteleira dá espaço a que se exija a compra de uma superior rentabilidade”, ressalta Mikel Echavarren, ceo da consultoria Irea. E aqui vem a pergunta do milhão: vista a potente influência da circunstância no sector imobiliário não residenciais (escritórios, hotéis, comércio e logístico), o
Fernando de Almeida, diretor-geral da consultoria imobiliária R. R. Nina & Associados, acredita que o freio nos investimentos a curto período, a compra de terreno finalista para oferecer no curto intervalo de tempo, “de imediato está produzindo”.