A câmara Municipal de Maringá terá, em 2015, um acréscimo do investimento superior a 30 por cento, a ponto de defrontar o trecho fim do mandato desta organização municipal, que termina no próximo mês de maio. A Junta de Governo Local aprovou ontem as linhas fundamentais das contas públicas, que têm de comunicar ao Ministério da Fazenda. Indo ao ponto, a equipe de governo de José Antonio Neto disporá de um episódio inversor de treze milhões de euros face aos 9,oito milhões que consignó nas contas para o ano corrente. Uma das nuances a realizar no documento é que o Centro de Feiras e Convenções não se acrescenta dentro das quantidades previstas nos investimentos do chamado capítulo 6 de despesas.
O dinheiro para a obra do Pavilhão Joalheiro, explicou ontem o vice-presidente de Finanças, José Maria Bellido, sairá em parcela, da transferência de capital, que realizará o Ministério da Fazenda. Dos 5,5 milhões de euros, 3 irão pagar certificações de-obra.
Concretamente, o dinheiro do CEFC não está no orçamento. Faz divisão de posições financiadas —remanescentes, na gíria orçamental— que a Prefeitura não gastou em teu instante. Bellido sim assegurou que serão colhidos nas contas todas as previsões realizadas na equipe de governo em iniciativas como o plano “cinquenta obras, 50 bairros” ou as obrigações acordadas no Plano Turístico de Enormes cidades. Uma segunda matização a realizar o orçamento é que não é exatamente comparável ao do ano em curso. Em primeiro local, o episódio de despesas correntes aparece com 11 milhões de euros, produto do dinheiro que o Conselho de entrega pra dependência.
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Antes, ia incorporando em cada entrega. Agora, o recolherá desde o seu começo, por razões de mera economia de empenho administrativo. Em segundo espaço, todos os rendimentos de Emacsa na taxa de água potável, de imediato não passam pelo orçamento. Agora têm feitio de preços privados, que figuram na conta de resultados da organização municipal.
São em torno de trinta e três milhões de euros que se detraen do episódio de transferências correntes e de teu similar em receitas. Pela primeira vez desde que começou a decadência e as políticas de austeridade, elevam-se as rubricas de pessoal até superar os 90 milhões de euros. A explicação é que se fragilizaram algumas das restrições que dizem respeito à contratação de funcionários públicos.
Até agora, regia a taxa de reposição de 10 por cento e de serviço pra serviço. Para cada 10 funcionários que se jubilaban, só se podia contratar um. A nova taxas é de 50% e que, ademais, poderá acumular-se em toda a faculdade.