Violência contra a mulher é a que se executa por tua condição de mulher. Sendo esta “consequência da discriminação que sofre tal pela lei como pela prática, e a insistência de desigualdades por razões de gênero”. Em 2008, o Secretário-Geral da ONU lançou a campanha “Unidos pra pôr encerramento à agressão contra as mulheres” apelando ao “império da lei” como um carro pra tua erradicação. Um de seus objetivos foi o de assegurar que, até 2015, todos os países tivessem adotado leis específicas contra este tipo de agressão de acordo com as normas internacionais em matéria de direitos humanos.
Em fevereiro de 2008 o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, lançou a campanha una-se pelo fim da violência contra as mulheres, proclamou o dia 25 de cada mês-Dia-de-Laranja. Entre novas atividades, no mesmo dia, convida-o a transportar alguma peça dessa cor para realçar o chamado para erradicar a brutalidade contra a mulher. 55% da população mundial, tendo sido até 70 % das mulheres vítimas de ferocidade em algum momento de sua vida.
Em torno de 120 milhões de gurias de todo o mundo, mais de um em cada 10, sofreram em algum momento intercurso sexual forçado ou outro tipo de relações sexuais forçadas. O tráfico de pessoas se torna uma armadilha para mulheres e moças que são de 98%, o instrumento da exploração sexual (4,5 milhões de pessoas em todo o mundo).
Mais de 133 milhões de moças e mulheres que sofreram algum tipo de mutilação genital. Ser criança seria um dos fatores de traço, juntamente com a pertencer a uma classe desfavorecida ou a uma minoria. 700 milhões de mulheres que vivem hoje em dia no mundo foram casadas com menos de 15 anos, sendo estas mais vulneráveis à brutalidade exercida pelo marido. Tendo-se conhecido que a selvajaria contra a mulher tem suas causas em que a discriminação e a desigualdade, combater essa diferenciação e diferença, significa ao mesmo tempo combater essa ferocidade.
No mesmo sentido, o cinco de março de 1995, aprovou a “Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher: Convenção de Belém do Pará”. Link externo com a Declaração das Nações Unidas. Em 1999, a proposta da República Dominicana, com o suporte de 60 países, declarou o vinte e cinco de novembro Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. A data de vinte e cinco de novembro foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal, 3 ativistas políticas que foram brutalmente assassinadas em 1960 por ordem do governante dominicano Rafael Trujillo.
No Canadá é comemorado o Dia nacional da lembrança das vítimas da selvajaria contra a mulher no dia 6 de dezembro, em comemoração do massacre da Escola Politécnica de Montreal. É um termo amplamente utilizado. O termo “hostilidade de gênero” surge em meados do século XX a partir domínios do feminismo pra dar visibilidade à violência exercida contra as mulheres por tua situação de mulher, como resultância do facto histórico do patriarcado.
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Também é de exercício “brutalidade machista”, termo mais percebível que não designaría a agressão cometida necessariamente por homens, contudo a exercida por motivações machistas. Termos mais específicos, de acordo com os tipos de dureza, são: hostilidade doméstica, ferocidade no casal, hostilidade pela família, feminicídio, etc. Atualmente a família patriarcal poderá aparecer apagada; em tuas origens, transformou a mulher em objeto de posse do homem, o patriarca. O patriarca pertenciam os bens instrumentos da família e seus membros.
Assim, a mulher passava das mãos do pai para as mãos do marido, tendo ambos plena autoridade sobre isso ela, podendo resolver, inclusive, sobre a tua vida. A mulher estava excluída da sociedade, faz porção do patrimônio da família, relegada à atividade reprodutora, e as tarefas domésticas.