Mas como o ducado de Roma tinha sido parte do exarcado, foi reivindicado por Astolfo. Pouco antes de regressar ao trono, Estêvão II negociou com Astolfo uma trégua de 40 anos, no entanto Astolfo e a rasgou em 4 meses, e em junho de 752 reclamou jurisdição e impostos, empreendendo a marcha pra Roma.
contudo, o papa continuou considerando o imperador como soberano formal do território. Não obstante, o perigo lombardo não tinha ficado obviamente jurar por ações militares de Pepino, o Breve. Desidério invadiu os Estados Pontifícios. Adriano I, papa desde 774, invocou outra vez por esse transe os francos pra que lhe dispensasen tua proteção.
Carlos magno veio já na sua assistência. O resultado foi a restituição dos bens da Igreja e a promessa, não cumprida, de anexação de outros territórios. Em todo caso, a maioria da Itália central passou a estar ante a administração dos papas.
Exarcado de Ravenna, e ao instalar em território vassalos imperiais. Sua morte, em 875 privará o papado de suporte, o que os leva a buscar candidatos para ser coroado como imperador, entre aqueles que pudessem defendê-lo dos muçulmanos e dos senhores locais.
Mesmo em vista disso, o papado teve que pedir socorro aos bizantinos, que manteve uma postura mais versátil com Bizâncio em matéria religiosa. Acabado o Império carolíngio, o rei de Itália, Berengário II, ameaçou os Estados da Igreja. João XII exigiu o amparo de Otão, o Grande, que doblegó ao abusivos e entrou triunfante em Roma.
sul Da Itália nunca fez cota dos Estados Pontifícios, entretanto sim, esteve sujeito à indispensabilidade de estes no decorrer do tempo de dominação normanda. Inocêncio III deu um impulso decisivo para a consolidação e engrandecimento dos Estados Pontifícios. Submeteu claramente ao constituinte municipal romano e despojou de poderes ao senado da cidade.
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Os Estados Papais não podiam eximir-se pros acontecimentos que estavam ocorrendo na turbulenta Itália de meados do século XIV. Era preciso uma atuação decidida e esmagador contra todos aqueles rebeldes, se queria reunificar o patrimônio de São Pedro.
No começo do século XVI, o território papal se expandiu enormemente, principlamente perante os papas Alexandre VI e Júlio II. O papa se tornou um dos governantes seculares mais relevantes de Itália, participando da execução diplomática e guerreira com outros soberanos.