Os deputados do partido socialista passaram esta terça-feira, estoicamente as cinco horas de intervenções iniciais de Irene Monteiro e Pablo Iglesias e a espécie face a face posterior do líder Podemos, com Mariano Rajoy. Um debate, resumiu o porta-voz possibilidade socialista, José Luis Ábalos, que “dá um oxigênio surpreendente” o PP e a Rajoy, que há algumas semanas estavam “não à corrupção”.
Os socialistas não estão de acordo nem ao menos com a abordagem da moção ou com o teu objetivo. Pensam que não se apresentou para conceder ao Governo de Rajoy, porém pra “preencher o espaço mediático”. Debates como este “geram frustração”, acrescentou o que dentro de alguns dias será nomeado número 2 do PSOE.
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A mesma frustração, adicionou ele, que neste instante gerou o ano passado, no momento em que Podemos tornou inadmissível a posse de Pedro Sánchez. Se tivesse votado o mesmo que vai ter que votar hoje o PSOE (abstenção), lembrou, Mariano Rajoy seria história. Os socialistas se pegaram com muito ceticismo a mão estendida de Igrejas e seu provável compromisso de apoiar uma moção de censura que o PSOE. Deste modo, asseguraram que “além de frases, é preciso um feito” para ser credível.
“Recolhemos a luva, mas, e também palavras, queremos dados”, assegurou Ábalos, que quis agradecer a “modificação de tom” evidente o líder Podemos. Nenhum deputado do Grupo Socialista contactado por esse jornal acreditou-se o oferecimento de Igrejas. Todos se lembraram de que Podemos teve a tua chance no ano anterior e impossibilitar que Rajoy fosse presidente só com a tua abstenção e a desprezou. Portugal e a esquerda necessitam hoje mais do que nunca, @PSOE.
SomosLaIzquierda de governo contra o PP. Pedro Sánchez, que se demitiu em outubro, como deputado, para não abster-se na posse de Rajoy, continuou a moção a começar por seu escritório na sede socialista da rua Ferraz. Quando Igrejas acabou a tua cara-a-cara com Rajoy, o líder do PSOE escreveu um tweet assegurando que “a Espanha e a esquerda devem hoje mais do que nunca, ao PSOE.
nós Somos a esquerda de governo contra o PP. A escolha está em marcha”. O novo líder socialista não descarta apresentar uma moção de censura no futuro, porém quando dão os números e tenha uma possibilidade de Governo viável em torno de uma maioria no Congresso.
Na sua avaliação, a aprovação dos Orçamentos Gerais do Estado descreveu que o Governo imediatamente tem maioria pela Câmara Baixa. Alguns deputados do partido socialista acreditam que o efeito da moção terminará nesta quarta-feira. A iminência do 39º Congresso do PSOE, prometem, fará esquecer logo este debate infrutífero, outra mostra mais do que “a oposição inútil” que, na sua posição, há nós Podemos.