Que os meteorologistas são feitos de uma massa especial, é alguma coisa sabido. Não é acessível achar (apesar de tê-los haylos) muitos indivíduos que, como eles, se lhes desenhe um sorriso no rosto ante a antevisão de abundantes dias de sol. Mas claro, tal previsão é sinônimo de rotina para esse coletivo.
Talvez deste modo tenham tendência a ambicionar o contrário. Mònica Usart (Molins de Rei, 1984) não é uma exceção. “Eu amo de sair à avenida e que novas coisas aconteçam”, garante. Com essas credenciais não é anormal que esta meteoróloga de RAC1 tenha se animado a publicar um guia de lugares com climas extremos.
No temps na mala (O tempo na mala), da Editorial Bridge, Usart faz um tour virtual por, além de outros mais, os pontos do planeta, onde a força da natureza se enfurece com mais vigor. E não se limita a esclarecer o que fenómeno extremo acontece em qualquer um deles, no entanto bem como o porquê. A primeira parada é Oimiakón, o público mais legal do universo.
Localizado na República da Iacútia, ao leste da Sibéria (Rússia), por este município, que não chega aos 500 habitantes, tem a duvidosa honra de ter registado a temperatura mais baixa agora alcançada em um local habitado. Foi um vince e seis de janeiro de 1926, quando o mercúrio marcou -71,2 ° C.
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- Localizado no Nº186 dentro dos 500 melhores lutadores da história – PWI Years, 2003[230]
“É a curiosidade que as gurias irão pra a universidade -50ºC, todavia se o termômetro marca -52ºC ficam em moradia”, explica feliz Usart. É um dos lugares que mais lhe são surpreso: “e os Seus habitantes não têm água corrente em razão de os tubos estão congelados, e em vez disso contam com uns blocos de gelo que vão derretendo para poder ter água potável”. Do povo mais gelado, o ambiente onde foi registrada a temperatura mais alta do planeta: Death Valley (Califórnia, EUA). Este ambiente faz cota do deserto de Mojave, que abrange quota da Califórnia, Utah, Nevada e Arizona.
“É descer do automóvel e constatar que não consegue respirar”, explica Usart, que visitou o ambiente há três verões. E a viagem continua: EUA Índia pra fazer parada em Mawsynram, o ponto mais chuvoso do planeta. “Caem uma média de 11.800 l/m2 por ano, quando em uma cidade como Barcelona, o valor situa-se em 600 l/m2”. Longe do que se possa ponderar, os oriundos do ambiente não lhes agrada a chuva.