Mariano Rajoy e Albert Rivera selados no mês de agosto, um pacto de investidura, que permitia que os conhecidos revelar com os 32 deputados de Cidadãos. A partir Cidadãos levam dias pregando que farão uma avaliação trimestral do pacto. O PP está de acordo, do mesmo jeito que confirmou esse diário, mas indica que a periodicidade não está fixada.
Assim sendo, ambos se sentaram na mesa pra testar o estado de saúde de sua aliança. Os 2 estão de acordo em partilhar a mesa de avaliação, todavia discordam a respeito de quem cota a iniciativa: os 2 se atribuem. Fontes de PP e Cidadãos neste instante comentou a este jornal que a ideia surge de seu partido, respectivamente. E também esta nada vai bem entre liderança, o direito é que no encerramento de fevereiro ou início de março haverá imagem conjunta.
Uma das hipóteses de trabalho é que cada equipe elabore tuas conclusões para, logo depois, colocá-los em comum. Cidadãos crentes de que eles fariam essa avaliação, tanto se o PP queria como se não. Ou melhor, que se tinham que sentar-se sozinho em uma mesa, o fariam.
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Até neste momento, de modo pública, não havia abandonado como se levaria a cabo o diagnóstico das 150 reformas previstas no acordo. Local sempre foi partidário de estabelecer comissões de avaliação sobre o assunto seus pactos. Um exemplo disso é a Madrid, onde Cristina Cifuentes e Ignacio Aguado consensuaron a fabricação de uma Comissão de Controle trimestral para checar que as medidas estão levando a cabo. Os próprios dirigentes participam destes encontros.
Durante o Governo do PP, houve um avanço acumulado de 112%, em média, 10% ao ano. R. É que eu não me lembro. O que é evidente é que o avanço foi grande. P. O acrescento do preço durante os governos do PP foi, desse modo, uma coisa circunstancial, não imputável à política do PP? E houve muita gente que economizou habitação e comprou segundas casas. Mas o que temos visto nesta legislatura foi um espetáculo lamentável. Foi um sainete.
Para mim, a solução é liberalizar o chão. P. Esteve à frente de cinco ministérios e já aspira a presidir o Governo. Você assume o que foi feito nos oito anos do PP no Executivo ou podem aguardar os espanhóis algo desigual?
R. daqueles 8 anos que eu estou muito orgulhoso. Eu prontamente argumentou: eu não mandar tropas pra recinto nenhum sem o acordo do Parlamento nacional. Isso o farei. Mas, naqueles anos, fico com a seriedade na hora de governar.
Lá as coisas se levando a sério, lá tinha um plano. Lá havia segurança, lá tinha certeza, havia cerca de objectivos, havia uma previsibilidade. O mais interessante foi a política econômica. E nesta ocasião você tem que voltar a sê-lo. Eu sou um dirigente político previsível. Eu posso errar, contudo toda gente sabe o que imagino, o que eu imagino de Portugal, o que eu imagino do terrorismo, o que eu imagino da economia, quais são as minhas prioridades. E isso é o que me ficou daquele Governo. P. De, naquela época, assim como está o Prestige; ou o insucesso no controle e pela disputa contra o terrorismo islâmico, que acabou com o pior atentado. R. Sim, claro. É muito árduo viver, se os Governos lhes levamos a culpa de os falecidos que matam os terroristas.