Mais de 2 meses depois das eleições catalãs, de 21 de dezembro, as negociações entre Junts per Catalunya e DRC continuam sem acompanhar a luz no final do túnel. A realidade hoje é que continuam havendo diferenças significativas que enconan a negociação entre os dois partidos independentistas com superior representação parlamentar. O principal impedimento é o nome da primeira figura executiva do futuro Govern, a pessoa que deve pilotar o dia a dia do Govern da Generalitat com Carles Puigdemont na Bélgica.
JxCat e DRC estão trabalhando ante o guarda-chuva de uma fórmula que permita legitimar a Puigdemont -com o chamado Consell da República e uma investidura simbólica em terras belgas – combinado com um governo operacional pela Catalunha. Um padrão a respeito do que o acordo está avançada.
por esse significado, esta semana, A Vanguarda avançava que o expresident propunha que Jordi Sànchez é erigida como candidato à presidência da Generalitat após ser eleito ele, de forma simbólica, em Bruxelas. Uma alternativa que manteria o embate contra o Estado, uma vez que o ex-presidente da áfrica do sul e atual presidente do grupo parlamentar de JxCat continua em prisão preventiva em Soto do Real acusado de sedição. Com tudo, e a todo o momento que o juiz do Supremo aceitar a investidura de Jordi Sànchez, a gestão da Autarquia voltaria a ficar no ar, se o ex-presidente da Assemblea não fosse libertado da prisão.
Algo similar ao que aconteceria se o escolhido no ambiente de Sànchez fora Jordi Turull, assim como encausado por rebelião, e sobre o assunto quem pesa a sombra de uma possível desativação mesmo antes de começar o juízo pela procés. É por aqui onde cobrar peso da figura do vice-presidente ou primeiro-ministro do Govern, dado que com Puigdemont pela Bélgica e com Sànchez em Soto do Real, assumiria o papel principal no cotidiano do Governo.
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- A. Gazol, “Dez anos do NAFTA”, a Economia da Unam, México DF, dezembro, 2004
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- Jun.2010 | 00:Treze
dessa forma, os republicanos reclamam investir Junqueras como president -na linha de restituição do Govern legal – ou, em sua inexistência, que o partido republicano assumir a vice-presidência ou Departamento da Presidència. De acordo com desgrana a lei da Presidência da Generalitat e o Govern, em caso de falta, doença ou impedimento do presidente da Generalitat, exerce a suplência o primeiro-ministro ou o vice-presidente, se estiveram nomeados.
Se não existe tal figura, assume a função o conselheiro que o presidente estabeleça ou, se não houver designação, o ministro que ocupe o primeiro local em ordem de prioridade protocolaria: o de Presidència. Em caso de cessação do president, se verificarem os mesmos passos, sem dar opção a designação por cota do presidente destituído. O que sim concordaram JxCat e DRC é a partilha de 50% das conselleries do novo Govern, que poderiam seguir uma partição de carteiras aproximados às da legislatura passada.
Uma distribuição, não obstante, pendente de concretizar os cargos mais altos: o candidato a presidente e a primeira figura executiva, seja vice-presidente ou conselheiro da Presidència. Desde JxCat se mostravam, esta manhã, “angustiados e boquiabertos” por supostas renúncias de DRC a folha de rota e a implantação do “mandato democrático de 1 de outubro”. O roteiro, efetivamente, é o principal elemento que faz pergunta de declarar a formação de Puigdemont: “Não é uma negociação sobre a suporte de Govern e a repartição de encargos”. Sobre este ponto, os republicanos insistem em colocar o foco em ampliar a base democrática de 1-Ou de forma inclusiva, tecendo cumplicidades com entidades, sindicatos e associações no território.
A coordenadora geral do PDeCAT, Marta Pascal, defendeu bem como que “tem que haver acordo”, em uma entrevista pela TV3, mesmo que tenha sido menos otimista e reconheceu que “as negociações estão em “stand by”. “Não desejo aprofundar a pergunta das negociações pelo motivo de não quero que ninguém caia no desânimo, no entanto, por todo caso, nós encontraremos a solução”, foi predito. Uma solução que, a juízo da coordenadora geral do PDeCAT, não passa por forçar uma via legal.