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a porta ocidental é obra do arquitecto José Benito Churriguera. Igreja de São Cláudio de Oliveira. No ano 1157 aparece uma cessão de Afonso VII, dando a aprender que é a igreja mais antiga do modo românico, zamorano. Monumento Nacional desde 1931, são sobretudo inesquecíveis os seus colchetes. Igreja de Santiago de los Caballeros.
ela foi armado cavaleiro pelo rei Fernando I de Rodrigo Díaz de Vivar, o Cid Campeador, sendo sua madrinha de armas de D. Urraca. Igreja de San Isidoro. De estilo românico, foi montada no século XII, dentro do primeiro recinto amuralhado.
Construção de grande interesse na singularidade de ter mantido seu interior quase de modo original. Ademais, localiza-se magnificamente conservada, apesar de estar localizado em uma das áreas mais altas da cidade e estar, por isso, mais exposta à erosão do vento. Igreja Da Madalena. Monumento Nacional desde 1910. Românica, criada nos séculos XII e XIII. Igreja de São Cipriano.
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Utilizada com freqüência como uma sala de concertos, especialmente no Festival Internacional de Música Pórtico de Zamora. A construção desta igreja românica dos séculos XI e XII. Sofreu diversas modificações e de sua primeira construção somente se conservam o cabeçalho e o muro norte. Igreja de Santa Lúcia. Localizada no bairro que pela época medieval foi conhecido como “a casa do Vale”, é utilizada desde 1989 como armazém visitável do Museu Provincial de Zamora. Igreja de Santo André.
Pela origem românica, entretanto foi reedificada entre 1550 1570 por conta de Antonio de Sotelo Cisneros, um dos capitães de Hernán Cortez pela conquista do México. A fábrica original conserva quota da fachada norte da torre (desmochada).
Igreja de Santo Estêvão. Data do século XII, a despeito de o seu interior foi reformado no século XVIII. Desacralizada, foi durante anos a sede provisória do Museu Baltasar Lobo até a tua transferência em 2009 do Castelo da cidade e a Moradia dos Gigantes.
Igreja de Santa Maria Nova. A tradição diz que substituiu a original, que foi queimada ao longo do Motim da Truta (1158), mesmo que a profunda escavação realizada pouco tempo atrás descarta tal legenda. Igreja de Santa Maria, da Horta.
no fim do século XII, foi a matriz dos Cavaleiros Hospitalários e mais tarde das freiras da mesma ordem. Do anexo convento só se conserva a fachada do século XVI. Pela torre da igreja se conservava o célebre arquivo da Língua (ramo) de Castela, da Ordem, fundos que foram distribuídos no início do século XX, entre a Biblioteca Nacional e o Arquivo Geral de Simancas.