Lesbianismo é o termo utilizado em português pra fazer fonte à homossexualidade feminina, quer dizer, as mulheres que experimentam o afeto romântico ou atração sexual por algumas mulheres. A frase lésbica vem da ilha de Lesbos, pela Grécia. É usado pra fazer fonte a uma mulher homossexual que sente atração sexual, física, emocional e sentimental apenas para as mulheres. No desfecho do século XIX, os sexólogos publicaram tuas observações a respeito de a vontade e conduta para com pessoas do mesmo sexo e distinguiram a gays pela cultura ocidental como uma entidade distinta.
Desde portanto, os historiadores são revistos as relações entre as mulheres e questionam o que é que faz com que uma mulher ou um relacionamento conseguem qualificar-se de lésbicas. O consequência nesse debate introduziu 3 componentes pela hora de distinguir as lésbicas: conduta sexual, desejo sexual ou identidade sexual.
A expressão “lésbica” é derivada do nome da ilha grega de Lesbos, residência no século V a.C. a poetisa Safo. Os escritos que foram conservados, os historiadores têm deduzido que Safo estava a cargo de um grupo de mulheres adolescentes pra sua instrução e diversão. Não sobreviveu muito da poesia de Safo, no entanto a que se sabe, reflete os assuntos sobre o assunto os quais escreveu: as vidas das mulheres, suas relações e rituais.
É centrada na beldade das mulheres e proclamou o teu carinho pelas adolescentes. Antes do encerramento do século XIX, a palavra “lésbica/a” é um adjetivo que geralmente qualificava aquilo que derivava de Lesbos, incluindo um tipo de vinho.
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no entanto, o termo “lesbienne” com o significado moderno neste momento se usava na literatura francesa desde o século XVI. Em 1890, a expressão foi utilizada em um dicionário médico como um adjetivo pra reproduzir o penetrado (como “carinho lésbico”): gratificação sexual de duas mulheres pela simulação do coito. “Lesbianismo”, para narrar a conexão erótica entre mulheres, foi documentado em 1870. O termo era intercambiável com “cà ¢ mbio sapphic” e “safismo” em princípios do século XX.
O exercício de “lésbica” a literatura médica passou a ser fundamental pro desenvolvimento; em torno de 1925 a palavra aparece instituída como um substantivo pra indicar o equivalente feminino de um sodomita. O desenvolvimento do conhecimento médico foi um fator sério para as conotações que iria adicionar a frase.
Em meados do século XIX, os divulgadores médicos tentaram determinar formas de distinguir a homossexualidade masculina, que era vista como um dificuldade social importante, na maioria das sociedades ocidentais. A quantidade de literatura médica dedicada à homossexualidade feminina era muito pequeno do que a dedicada à homossexualidade masculina, pelo motivo de os profissionais médicos não a consideravam um dificuldade significativo.
Em alguns casos, nem reconhecia a sua vida. Entretanto, os sexólogos Richard von Krafft-se Contra a Alemanha e Havelock Ellis do Reino Unido escreveram novas das categorizações mais antigas e prolongadas da homossexualidade feminina, levando em conta-a um tipo de loucura.