6 mulheres e 6 homens tentam outra mulher, que acaba de vir à sala de aula, não entre dentro do círculo que se formou com seus corpos. Têm concordado um código que permitiria a recém-chegada aceder a ele -deveria solicitar 3 vezes, por favor – entretanto ela não entende nem, de momento, se lhe ocorre.
A impotência que sente é similar à que sofrem de 4% dos alunos espanhóis, segundo fatos do Ministério da Educação, que são vítimas de bullying, uma igreja que acompanha cada ano letivo e que poderá ter decorrências teve. O ‘bullying’ é um dificuldade que se podes detectar em todos os centros educacionais e que, em sua maneira mais extrema, tem consequências fatais.
Como ocorreu com Lúcia, uma menina de treze anos de Múrcia, que pôs fim a tua vida em janeiro de 2017, poucas semanas após escrever uma carta de despedida. De acordo com o seu local, o ‘bullying’ que tinha Lúcia se vinha produzindo desde há longo tempo, tanto que a família tinha acabado de mudar de escola.
Sabe muito bem o que significa essa agressividade Alex Estivill, de vinte e dois anos, técnico de farmácia, de nova lima (Tarragona). Atacado “por inusitado”, isolado e assombrado com a finalidade de não se atrever a entrar durante anos no vestiário da universidade. Desta forma é como se sentiu durante todo o instituto Alex.
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Quem só neste instante, depois de muitos anos, se sente com forças suficientes pra criar este artigo uma experiência que mudou completamente a sua vida. “Eu creio que tudo começou porque eu não gostava de jogar futebol e no pátio, todas as garotas brincavam.
Deste jeito, um grupo de guris e moças começaram a expor-me que era gay. Eu no início não sabia nem ao menos o que queria dizer”, lembra-se de uma manhã de primavera sentado no sofá cor verde maçã do apartamento onde vive em Barcelona.
Como muitas das pessoas que sofrem de ‘bullying’, Alex não compartilhou com a tua família, e logo se fechou em si mesmo. O jovem farmacêutico tenha em mente que se o disse, em várias ocasiões, a diretora e a chefe de estudos do seu centro, no entanto, segundo relata, as duas a toda a hora disculpaban as agressões.
“Não entendo se assim como tive a má sorte de que as filhas de ambas estavam na minha quinta e eram os que observavam os ataques”, inclui. Como ocorre a cada dia centenas de Ramon, nome incerto usado como exemplo, os que tencionavam a cada dia pra saída do colégio e que isso fez com que não pudessem dormir as noites. Um instrutor de Petit Món interpela os alunos do quarto do ensino fundamental que frequentam a sessão de KiVA numa sala de aula em Castelldefels.
“Como você se sente Ramón? O que você está fazendo? Como nos sentiríamos se nos acontecesse isso? E, o que desejamos fazer? “Diversas mãos se levantam em uníssono. Compartilham ideias e entre todos optam um entre os muitos desenhos que o tutor ensina e que representam sentimentos.