A Dor Crônica, Mais Acentuado Em Mulheres

A Dor Crônica, Mais Acentuado Em Mulheres 1

Todo o mundo tem sofrido agonia em algum momento da existência. POP teu presidente, Carina Escobar. De fato, sessenta e dois por cento dos inquiridos nunca foi encaminhado para uma Unidade da Aflição e apenas 14 por cento é tratado por um médico especialista em aflição. Em todo o recurso da aflição, a abordagem individual é a chave e é que cada paciente expressa ou sofre os sintomas de uma forma ou de outra. CuídatePlus Concha Silva, vogal do Conselho de administração da SEDE e chefe da Unidade da Angústia do Hospital Universitário da Princesa, em Madrid.

A forma de tratar a angústia vai depender, desse jeito, de grandes fatores, porém, também, do tipo de paciente e de tuas características. No caso dos idosos, o tratamento será o mesmo que no adulto “, porém tendo a toda a hora em conta a dosagem e a segurança”, alerta Silva. E é que, “dependendo das patologias que tenham existirão contra-indicações pra alguns grupos farmacológicos, como insuficiência renal e anti-inflamatórios não esteróides, tipo ibuprofeno”.

Estes pacientes, ademais, “têm a desvantagem de a limitação de tua existência social e profissional, produzidas na aflição, o que faz com que a sua peculiaridade de existência piora se a abordagem não é o mais adequado”. A gravidez é uma ocasião especial. As gestantes tendem a não utilizar medicamentos e a confrontar a agonia sem terapias por temor do possível dano ao feto.

Por um lado, “são as mulheres com angústia crônica que têm uma gravidez e, normalmente, deixam vários de seus tratamentos, por causa de podem ser perigosos pra moça, ou se for inexplorado o seu efeito”. Nestes casos, e dependendo do trimestre, “os anti-inflamatórios e os corticosteróides são contra-indicados”, explica.

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Além do mais, “devem ser evitados todos aqueles que afetem o sistema nervoso e só os tratamietnos focos estarão indicados”, isso sim, “sempre perante a prescrição ou indicação médica”. No caso de garotas, a circunstância bem como é dificultoso de aproximar-se. Deste jeito, “precisam da assistência dos pais pra que lhes dêem segurança e certeza”.

Esta ajuda é muito considerável, de forma especial no momento em que a guria é pequeno. As crianças “não têm os mecanismos pra controlar a agonia que os adultos e, deste modo, são mais vulneráveis”. Isto também afeta a forma de expressar a agonia. Como detalha Reinoso-Barbero, “não é como uma angústia por uma otite aguda que uma aflição mantido por uma doença crônica”.