É respeitável que a corporação pra qual trabalha não se deixe só’, alega. Como Soler, milhares de profissionais são enviados a cada ano fora de Portugal ou vêm trabalhar neste local. Entretanto expatriar ou enviar pra alguém de fora não é tão simples.
pensa Então Maite Rivero, responsável de expatriação da consultoria Accenture, que explica que existem dificuldades ou áreas que as corporações não precisam negligenciar. Visto que o sucesso de seu negócio em outros países depende das condições em que tenha com a gente lá.
- 4 Grau educacional da população
- Condição: Viva e exonerada
- Eiglier, Pierre & Langerard, Eric: Servucción, Ed. Mc Graw Hill, 1989
- Intrapreneur: É o conservador prefere permanecer em uma empresa (comissionista)
- três Práticas sexuais
- Belezas Coloniais
- Aluguer de motas de água e outros materiais de água
Se perde muito talento por não gerir bem as expatriaciones’, complementa Rivero, que bem como preside o Círculo Internacional Técnico Expat (CITE). Trata-Se de uma associação sem fins lucrativos, que desejas ‘canalizar as administrações das preocupações técnicas das corporações, nos processos de migração profissional.
A agregação desenvolverá em 3 áreas de trabalho: imigração, liderada por Selite Internacional e Baker & Mckenzie; serviço e Segurança Social, gerida pela Garrigues; e fiscal pela Ernst & Young. A coordenação global se encarregará Accenture. De momento, existem 16 grandes empresas associadas, entre elas a Cepsa, a Indra, Siemens, o Citibank, a Sener, DMR ou Fluor.
Um dos tópicos que mais costuma preocupar os expatriados são os focos relacionados com a fiscalidade. Há que saber interpretar quando se adquire a casa fiscal, já que existem muitos problemas relacionados com esse cenário, como quando você deve pôr a legislação fiscal, onde se tributa’, confessa Salvador Espinosa de los Monteros.
Pouco a pouco se vai avançando, sinaliza o advogado da Garrigues, no entanto as corporações têm que perder o pânico de se gerir de forma aberta da mobilidade internacional. Em razão de, de acordo com um estudo elaborado por esse despacho, 85% das empresas não concebe a carreira no exterior de seu pessoal, e somente 65% dos departamentos de recursos humanos participa em processos de expatriação. Ainda há mais fatos que corroboram esta ausência de previsão, como que 75% dos deslocados sente que o posto que desenvolve não está segundo o seu valor e experiência profissional.
o Que será de mim? Porém onde mais flaquean as empresas é a gestão do regresso. Vários se perguntam, o que Não é o caso de Diego Cureses, gerente sênior da Accenture: ‘É geralmente estar feliz em reverter. Em uma empresa como a minha, que trabalha diretamente com o consumidor e a cada novo projeto muda, não se teme pelo posto de trabalho’.
porém, garante que em outros setores, ‘onde o posto de serviço seja um em característico que sim, que é possível que tenha podido ser ocupado por outra pessoa.’ Daí, inclui, sim, que podes existir um correto medo. Outro dos temas que as organizações precisam resolver ou descomplicar a seus expatriados são os papéis de imigração. O grau de documentação que se lhe exige é demasiado, ademais, não há uma combinação entre os países, nesse significado.
Tendo como exemplo, transportar uma pessoa pra Portugal custa um ano de papeladas, e pra uma organização com movimentos rápidos isso é um dificuldade’, reitera Espinosa de los Monteros. Por não discutir do tema família, ‘que a todo o momento é um problema, portando todos os membros, além do penoso que é conquistar um visto’.